XICO SÁ é escritor e jornalista. Participou de programas de televisão como “Amor & Sexo” (Globo), “Saia Justa” e “Papo de Segunda” (GNT), “Redação SporTV” (Globo) e “Cartão Verde” (TV Cultura). Ganhador de importantes prêmios do jornalismo, é colunista do jornal El País Brasil, do Diário do Nordeste e do portal Bemdito. Um dos principais cronistas brasileiros contemporâneos, é autor de dezenas de livros (o mais recente, “Crônicas para ler em qualquer lugar”, com Maria Ribeiro e Gregorio Duvivier), além de participar de antologias.

IGNÁCIO DE LOYOLA BRANDÃO é jornalista e escritor. Trabalhou no jornal Última Hora e nas revistas Claudia, Realidade, Setenta, Planeta, Ciência e Vida, Lui e Vogue. Escreve crônica quinzenal para o jornal O Estado de S. Paulo. Publicou 45 livros, entre romances (como “Zero”, “Não Verás País Nenhum”, “Dentes Ao Sol”), contos, crônicas, viagens, infantis. Ganhou o prêmio Jabuti por “O Menino Que Vendia Palavras” e o maior premio literário do Brasil, o Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual é membro. Doutor Honoris Causa pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara.

FABRÍCIO CARPINEJAR é escritor, jornalista, influenciador digital e palestrante. Cronista do jornal O Tempo e comentarista do programa “Encontro Com Fátima Bernardes”, da Rede Globo. Autor de 47 livros publicados, recebeu mais de 20 prêmios literários (duas vezes o Prêmio Jabuti). Suas obras transitam entre poesia, crônicas, infantojuvenis e reportagens. Seu mais recente livro é “Coragem de Viver” (Editora Planeta, 2021), homenagem à figura materna.

ELISA LUCINDA é poetisa, jornalista, escritora, cantora e atriz de TV, cinema e teatro. Possui 19 livros publicados, dentre os quais a “Coleção Amigo Oculto” (infantojuvenil), que lhe rendeu em 2002 o prêmio Altamente Recomendável (FNLIJ) por “A Menina Transparente”. Com “Fernando Pessoa, o Cavaleiro de Nada” (romance), que tem prefácio do escritor moçambicano Mia Couto, foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura em 2015. Sua obra mais recente é “Livro do Avesso, o Pensamento de Edite” (poesia).

RENATO JANINE RIBEIRO é filósofo, escritor e professor titular de Ética e Filosofia Política na Universidade de São Paulo (USP). Ex-ministro da Educação. Autor, entre outros, de “A Sociedade contra o Social” (Prêmio Jabuti de 2001), “A Boa Política” (2017) e “Ao Leitor sem Medo” (1984). Foi professor visitante na Universidade de Columbia (EUA) e na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É o atual presidente da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

MARIO PRATA é escritor, dramaturgo, jornalista e cronista. Em mais de 50 anos de escrita, tem no currículo 3 mil crônicas (no Pasquim, ao lado de Millôr Fernandes, nos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo e em revistas como Istoé e Época) e cerca de 80 títulos, entre romances, livros de contos, roteiros e peças teatrais. Recebeu 18 prêmios nacionais e estrangeiros com obras reconhecidas no cinema, literatura, teatro e televisão.

TEREZA CRUVINEL é jornalista e cronista, mestre em Comunicação Social, especializada em análise política. Nos últimos 40 anos atuou nos principais veículos de comunicação do país, como os jornais O Globo, Jornal do Brasil e Correio Braziliense e os canais Globo News e RedeTV. Fundadora e ex-presidente da EBC – Empresa Brasil de Comunicação, sendo responsável pela implantação da TV Brasil. É autora de “Cristina Tavares – Perfil Parlamentar” e coautora de “Jornalismo Político – Ensaios”.

FERNANDO MORAIS é jornalista e escritor. Trabalhou no Jornal da Tarde, na revista Veja e em várias outras publicações da imprensa brasileira. Recebeu três vezes o Prêmio Esso e quatro vezes o Prêmio Abril de Jornalismo. Foi deputado estadual e secretário da Cultura e da Educação do Estado de São Paulo. É autor, entre outros livros, de “Olga”, “Chatô, o Rei do Brasil”, “Corações Sujos” (esses três adaptados para o cinema), “A Ilha” e “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”.

MARY DEL PRIORE é historiadora e professora, doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutora pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris, França). Lecionou História em várias universidades brasileiras. Autora de mais de 50 livros sobre a história do País, entre eles “Uma Breve História do Brasil”, “Histórias da Gente Brasileira”, “Histórias do Amor no Brasil” e “Sobreviventes e Guerreiras: uma breve história da mulher no Brasil de 1500 a 2000”. Recebeu diversos prêmios e títulos pelas suas obras, como o Prêmio Casa Grande & Senzala e o Prêmio Jabuti.

ADRIANA BAGGIO é publicitária e letróloga, com mestrado em Letras e doutorado em Comunicação e Semiótica. Atua como professora e pesquisadora nas áreas de comunicação, semiótica, estudos de gênero, literatura e italianística. Divide a atividade acadêmica com a produção, tradução, edição e preparação de textos. Tem crônicas e artigos publicados no Digestivo Cultural, O Expresso, Cândido e no blog Adriana Meis (https://adrianabaggio.medium.com).

LUCI COLLIN é ficcionista, poeta, educadora e tradutora. Tem mais de 20 livros publicados, entre os quais “Querer falar” (Finalista do Prêmio Oceanos 2015), “A palavra algo” (Prêmio Jabuti 2017), “Rosa que está” (Finalista do Prêmio Jabuti 2020) e “Dedos impermitidos” (2021). Participou de diversas antologias nacionais e internacionais (nos EUA, Alemanha, França, Bélgica, Uruguai, Argentina, Peru e México). Na USP, concluiu o Doutorado e dois estágios pós-doutorais em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês. É professora aposentada do curso de Letras da UFPR. Ocupa a cadeira 32 na Academia Paranaense de Letras.

LUIZ FELIPE LEPREVOST é escritor e redator do Jornal Cândido. Escreveu e publicou os romances “Dias nublados” (Arte & Letra, 2015) e “E se contorce igual a um dragãozinho ferido” (Arte & Letra, 2011). Os livros de contos “Inverno dentro dos tímpanos” (Kafka Edições, 2008), “Barras antipânico e barrinha de cereal” (Editora Medusa, 2009), “Manual de putz sem pesares” (Editora Medusa, 2011) e “Salvar os pássaros” (Encrenca, 2013). E os livros de poemas “Ode mundana” (Kotter, 2020), “O poeta queima voluntariamente” (Arte & Letra, 2020), “Uma resposta difícil” (Arte & Letra, 2019) e “Tudo urge no meu estar tranquilo” (Encrenca, 2017). De sua autoria, também foram encenadas as peças de teatro “Hieronymus nas masmorras”, “O Butô do Mick Jagger”, “Na verdade não era” e “Pecinhas para uma tecnologia do afeto”.

JULIE FANK é escritora, artista visual e diretora da Esc. Escola de Escrita, fundada em 2014, em Curitiba. Graduada em Letras, mestra em Literatura Comparada pela Unioeste-PR e doutora em Escrita Criativa pela PUC-RS. Autora dos livros “Cemitério de azulejos” (2016), “Embaraço” (2017), “O grande livro da criatividade” (2019) e “A história da cebola”, exibido na Bienal Digital de Curitiba Laniakea, em 2020. Contribui para periódicos como cronista, resenhista e ensaísta e já trabalhou como editora-chefe de revistas locais de comportamento e cultura. Escreve para o Jornal Plural.

CAETANO GALINDO é professor, tradutor e escritor. Doutor em linguística pela USP, professor de História da Língua Portuguesa na UFPR. Sua versão de “Ulysses” recebeu os mais importantes prêmios literários do país. Além de James Joyce, Galindo traduziu para o português brasileiro obras de autores como Thomas Pynchon, David Foster Wallace, Charles Darwin, Salinger, entre outros. É autor de “Sim, eu digo sim: uma visita guiada ao Ulysses de James Joyce” (Companhia das Letras), finalista do Prêmio Rio de Literatura, do livro de contos “Sobre os canibais” (Companhia das Letras) e de “Onze poemas” (Arte&Letra).

LUÍS HENRIQUE PELLANDA é escritor e jornalista, autor dos livros “O macaco ornamental” (contos, 2009), “Nós passaremos em branco” (crônicas, 2011, finalista do Prêmio Jabuti), “Asa de sereia” (crônicas, 2013, finalista do Prêmio Portugal Telecom), “Detetive à deriva” (crônicas, 2016), “A fada sem cabeça” (contos, 2018), “Calma, estamos perdidos” (crônicas, 2019) e “Na barriga do lobo” (crônicas, 2021). Organizou os dois volumes da antologia “As melhores entrevistas do Rascunho” (2010/2012). É cronista do jornal Plural.

ALLAN OLIVEIRA é professor do curso de Música Popular e do mestrado em Música da Unespar. Doutor em Antropologia Social pela UFSC. Desenvolve pesquisas sobre a música popular no Brasil a partir de uma articulação entre antropologia e história. Também escreve sobre cultura popular na sociedade brasileira. É autor de “O futebol da contracapa” (Máquina de Escrever, 2013) – uma etnografia sobre a prática do futebol em contextos comunitários na cidade de Curitiba – e “Antropologia: histórias, questões e conceitos” (Intermeios, 2018) – uma introdução ao pensamento antropológico.

CHRISTIAN SCHWARTZ é jornalista, professor e tradutor literário – verteu para o português autores como Jonathan Coe, Nick Hornby, Hanif Kureishi, Graham Greene, Mary Shelley, Philip Pullman, Jeffrey Eugenides, F. Scott Fitzgerald e Nathaniel Hawthorne, entre outros. É também doutor em História Social (USP/Cambridge) com tese sobre tradução cultural e futebol.

NICOLE LIMA é doutora em Artes Visuais, professora, curadora, artista visual e pesquisadora em estudos da imagem, história da arte e linguagens contemporâneas. Escreve quinzenalmente uma coluna sobre arte no Jornal Plural de Curitiba.